Oliver Rowland admitiu que teria achado difícil vencer o E-Prix da Cidade do México sem a intervenção do safety car.
O piloto da Nissan começou a relargada na frente do primeiro dos dois períodos de safety car em quarto, e usou sua vantagem de potência do Modo Ataque para passar por Jake Dennis, Pascal Wehrlein e Antonio Felix da Costa em uma única volta antes da corrida ser neutralizada mais uma vez. Rowland diz que foi essa intervenção do safety car que se mostrou crucial para ele ter ritmo para segurar os carros movidos a Porsche, tendo estado no modo de conservação de energia mais cedo.
“Acho que a corrida foi boa”, disse ele. “No começo, estávamos tentando economizar um pouco de energia e manter a calma. Acho que em termos de safety car no final, houve um elemento de sorte, mas também perdi quase seis minutos de modo de ataque.
“Mas eu honestamente acho que teria achado difícil vencer sem o safety car, porque eu estava com um pouco de dificuldade para ser eficiente depois de 10 voltas.”
Segundo Dominik Wilde, da revista Racer, Rowland disse que provavelmente teria alcançado o trio da frente – tendo ficado cerca de dois segundos atrás do então terceiro colocado Dennis antes do primeiro safety car – mas avançar mais e, finalmente, permanecer na frente seria menos certo.
“Acho que é difícil dizer”, ele admitiu. “Não tenho os números exatos sobre energia. Acho que teria voltado para eles, mas acho que se tivesse passado por eles, teria consumido muito e lutado para manter a liderança.
“Mas, obviamente, quando eu peguei (o Modo Ataque) já na metade da volta, percebi o quanto eu ganhei de Jake. Acho que minha estratégia naquele ponto provavelmente teria sido chegar até esses caras e então consolidar um pódio. Mas sim, e então quando eu tive a chance de tentar, eu simplesmente fui.
“Eu ia tentar. Obviamente foi um pouco mais fácil, porque não estávamos realmente preocupados com energia depois disso. Então eu consegui acelerar a fundo nas três curvas e tentar.”