Fala galera do Ao Volante! Tudo beleza?
O ano era 2008, eu tinha começado a fotografar um ano antes (e não tinha ainda aprendido direito ainda em 2008, ahahahahahahaha) e o ano não estava bom, cheio de problemas de ordem pessoal. Amigo meu, que na época atuava como fotógrafo também, o Fábio Davini, me salvou: vamos pra Interlagos fotografar a Fórmula Truck?! E fomos.

Confesso que minha memória me dá rasteiras, tentarei aqui passar um pouco do que vi, vivi e senti. Ir de ônibus de Curitiba para São Paulo e do Tietê pegar dois metrôs mais um ônibus até Interlagos é para poucos, ainda mais carregando ali equipamento (ainda que simples) fotográfico.
A pista é única, o lugar é único: pensar que tantas histórias foram ali escritas e vividas desde os anos 40 do século XX. Ótimos pontos para fotografia, e tem que ter muita disposição para andar porque é grande o lugar e cheio de subidas e descidas.

O maior evento da Fórmula Truck na época era em São Paulo, por isso
decidimos conferir e era enorme mesmo. Lotação absoluta para ver a quase surrealidade da velocidade dos caminhões.


Me emocionei? Sim! Beijei o asfalto? Sim, em várias curvas do circuito, menos no S do Senna, pois não fui lá. Foi uma experiência incrível, que recomendo que todo mundo que goste de corridas de carro faça, para sentir de fato o que é o Templo de Interlagos, só estando lá para saber. Depois dessa ida em 2008 até 2016 fui mais algumas vezes, somando no total algo entre 10 e 13 vezes que estive na pista. Espero um dia voltar lá.
Abraço, meu povo e até a próxima!
